Será possível prever e prevenir a diabetes?
Segundo a Organização Mundial de Saúde, atualmente, o diabetes tipo 1 não pode ser evitado, porém, existem abordagens eficazes para a prevenção do diabetes tipo 2 e para evitar complicações e morte prematura relacionadas a todos os tipos de diabetes. Essas estratégias envolvem políticas e práticas em nível populacional e em ambientes específicos, como escolas, lares e locais de trabalho, promovendo a saúde global, independentemente da presença do diabetes. Isso inclui a promoção da prática regular de exercícios físicos, adoção de uma alimentação saudável, cessação do tabagismo, controle da pressão arterial e dos níveis lipídicos.
O ponto crucial para viver bem com o diabetes é a detecção precoce da condição – quanto mais cedo o diagnóstico e tratamento forem iniciados, melhores serão os desfechos de saúde para a pessoa afetada. Portanto, é fundamental o acesso facilitado a testes de glicemia, um exame básico, nos serviços de atenção primária à saúde. Pacientes necessitam de avaliações regulares e tratamento especializado para possíveis complicações.
Um conjunto de intervenções economicamente viáveis pode melhorar os desfechos para os pacientes, independentemente do tipo de diabetes que possam apresentar. Essas intervenções envolvem o controle da glicemia por meio de dieta, atividade física e, se necessário, medicação; controle da pressão arterial e dos níveis lipídicos para reduzir o risco cardiovascular e outras complicações; e exames regulares para detectar precocemente danos nos olhos, rins e pés, visando um tratamento eficaz.
É assim que a OMS vê a condição de diabetes e a forma como ela deve ser tratada. No entanto o que realmente acontece nos dias atuais?
Tanto a ONU, OMS, ADA (EUA), ANVISA (BRASIL), ASAE (PORTUGAL), etc. Conhecem a doença, sabem a causa, os sintomas, formas de prevenir, tratamento e cura (diabetes tipo 2).
Porque será que mesmo todo o mundo sabendo como resolver esse problema global, ninguém o faz? A verdade é que existem interesses maiores por trás de toda doença.
Esse post não tem o intuito de acusar A ou B ou C, ou inflamar as autoridades e pacientes por essa e outras condições, mas sim para fazer você pensar!
Os protocolos para prevenir, diagnosticar, tratar e até mesmo reverter, não somente o diabetes, mas também todas as doenças crônicas mais prevalentes hoje não estão funcionando. Os exames pedidos não são corretos, não existe anamnese nas consultas, os médicos não são qualificados para tal condição, a educação não existe ou tem pouca força.
Quero expressar aqui que é humanamente impossível estudar 7 anos e ir para um consultório tratar mais de 30 tipos de doenças crônicas, sem contar as mais de 50 mil lesões, doenças agudas e causas de mortes.
A culpa não é do médico, pois ele sai da universidade com o foco de tratar doenças e não preveni-las.
O maior problema é que junta a carga de trabalho alta + a falta de conhecimento + doenças novas surgindo a todo tempo que o conhecimento médico acaba ficando obsoleto.
Como resolver esse problema?
Digo o que fazer:
- estude sempre a sua condição de saúde;
- não confie 100% da sua saúde a um médico ou a qualquer outro profissional de saúde;
- caso tenha que tomar alguma medicação, pergunte ao seu médico quais são os efeitos colaterais;
- cuide da sua saúde, do seu corpo e da sua mente;
- nunca aceite o efeito Nocebo na sua condição de saúde seja ela qual for.
*NOCEBO = significado do latim “prejudicar”
Não deixe uma condição pré existente ou momentânea tirar a sua fé na melhora ou cura de uma determinada condição de saúde, vinda de quem vier. Não importa se é de um especialista ou amigo, ou até mesmo um parente.
Procure sempre um profissional de saúde especializado e habilitado.